27/02/2004
Desilusão!!!
Confesso, e faço das minhas palavras a de todos os eborenses e pessoas que vieram de fora dos mais variados sítios, a desilusão que foi os concertos da Quinta dos Portugueses organizado pela estação de rádio da Antena3. Sinceramente acho que a Antena3 vê Évora como uma aldeia e não como uma cidade. Como é possível que um espectáculo com bandas tão atractivas fosse realizado num espaço tão pequeno em que foram mais as pessoas que ficaram de fora dos que as que assistiram aos concertos. A culpa também é da cidade que nunca mais tem um parque de feiras condigno com espaço suficiente para albergar este tipo de eventos, isto fez-me lembrar o Évoramoda em que muitas pessoas ficaram de fora. Sinceramente acho que foi um fracasso autêntico. A C.M.E. não podia ter feito nada para evitar esta situação? O que ficaram as pessoas de fora a pensar de Évora? Coisa boa não foi e mais uma vez Évora não soube aproveitar esta oportunidade para demonstrar a sua capacidade. Tanto à cidade de Évora, como à Antena3 os meus sinceros parabéns por recursos e tempo desperdiçados num evento que foi um fracasso completo, mas que poderia ter sido um evento de grande capacidade, e para tal bastava usar um bocado a "massa cinzenta". C.M.E. nunca esperei que falhasses deste modo.
10/02/2004
Engraçadinhos!!
02/02/2004
Como é possível???
Como é possível que em pleno séc. XXI e no ano de 2004, e depois de tantos apêlos e várias referências a uma situação, é possível que não seja feito de vez algo para se acabar com os acidentes e com o incómodo que a situação causa. Pois é, estou a falar-vos mais uma vez das pontes existentes na estrada para a freguesia de Canaviais, em que bem há pouco tempo uma das pontes na estrada das Salvadas se encontrava semi-destruída e agora substitui-se o antigo muro de protecção por umas grades de ferro. Está bem que as grades não fazem mal nenhum pois sempre é melhor do que não ter nada como é o caso da ponte antes da fábrica de móveis de S. Francisco, na outra estrada de acesso à referida freguesia. O que não se compreende é a largura da ponte continuar praticamente na mesma, e será que as referidas grades serão mais resistentes que o antigo muro? Estaremos cá para ver, mas parece impossível que um problema que está à vista de toda a população, teime por lá ficar devido a não se arranjar soluções.